Assessoria do 
Sinpaig com Sisma-MT
Líderes sindicais de entidades ligadas á servidores estaduais, vem buscando constantemente, diversos meios para chegar a um acordo com autoridades governamentais. Além de enviar dezenas de ofícios solicitando agenda com autoridades do Estado na procura por informações com relação a uma série de medidas que impactam na vida dos servidores públicos . Sem sucesso, O Fórum Sindical foi obrigado a procurar da justiça o dialogo inexistente.
Resultando em uma audiência de Conciliação/Mediação acatada pela Central de Conciliação e Mediação de 2º Grau do Tribunal de Justiça do Estado. A Sessão de Mediação será realizada no dia 09 de março, às 14h30 no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
O documento assinado pela gestora administrativa, Evanildes de Oliveira, intima o procurador Geral, Rogerio Gallo, secretário da Casa Civil, Paulo Cesar Taques, secretário de Fazenda, Gustavo de Oliveira, secretário de Planejamento, Guilherme Muller e de Gestão, Júlio César Modesto.
Representarão os servidores do Executivo, o presidente Sindicato dos Profissionais da Área Meio, Edmundo César Cícero Leite, Oscarlino Alves, presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde e Sindicato dos Conciliadores da Defesa do Consumidor, Cristiane Vaz dos Santos Souza.
O documento solicitando a Audiência de Mediação encaminhada pelo Fórum Sindical pontua ser lamentável não ter havido diálogo entre a gestão e as categorias de modo que uma série de medidas impactam na vida do servidor público e têm sido anunciadas pelo Governo do Estado sem qualquer dialogo prévio.
Para os coordenadores do Fórum Sindical, informações são as veiculadas nas mídias, como por exemplo, que salários serão congelados, proibição por quatro anos das progressões funcionais, aumento do percentual da contribuição previdenciária de 11% para 14%, e condiciona o pagamento da RGA a uma série de requisitos que desafiam a legislação vigente.
Para o presidente do Sinpaig, Edmundo César Leite, o dialogo por parte do Fórum Sindical vêm desde julho de 2016, com envio de ofícios que não são respondidos, aumenta o receito dos membros do Fórum Sindical que temem pelo sofrimento dos servidores com as medidas anunciadas.
